Tipo de Preparo: Prato Principal
Tempo de Preparo: 3h
Dificuldade: MÉDIA
Rendimento: 10 a 12 porções, aproximadamente
Santiago é um mineiro, Bombeiro Militar da Reforma e um grande amigo da nossa família. Apaixonado por feijoada! Sempre que preparo essa receita, me lembro dele e suas histórias de profissão. Aliás, uma das profissões mais linda e humana que admiro muito!
Feijoada me remete a confraternização, aconchego em receber quem amamos e degustar essa delicia de receita…
Ingredientes
01 quilo costelinha, fatiada
01 quilo feijão preto (deixado de molho por, aproximadamente, 12h)
01 unidade bandeja vendida como kit feijoada (orelha, focinho, entre outros)
300 gramas linguiça calabresa, fatiada em rodelas
200 gramas Bacon em cubos
02 unidades Cebolas, cortadas em cubos pequenos
04 unidades alhos macerados
02 unidades folhas de louro
Cebolinha a gosto, repicada
Banha de porco a gosto
Pimenta dedo de moça a gosto
Sal a gosto
Modo de preparo
Fervente as carnes (costelinha e o kit feijoada) em duas águas e reserve;
Refogue na banha de porco as cebolas e o alho;
Acrescente as carnes e deixe cozinhar até que fiquem bem macias;
Coloque o feijão para cozinhar (uso uma panela de pressão);
Frite o bacon e a linguiça calabresa e reserve;
Numa panela grande ou caldeirão coloque o feijão já cozido, as carnes cozidas e frias;
Acrescente os outros ingredientes, acerte o sal e deixe cozinhar até que o caldo fique grosso e os sabores incorporem;
DICA – Sirva como acompanhamentos: arroz branco, couve fatiada fina, laranja ou abacaxi em rodelas, farofa, cheiro verde e molho de pimentas.
CURIOSIDADE
A feijoada apareceu por volta do fim do século XIX e logo ganhou a mesa de boa parte da população brasileira, adquirindo depois diversas versões, em diferentes regiões do país.
O leitor já deve ter ouvido a história de que sua origem vem dos escravos, que misturavam os restos das carnes dadas pelos senhores com a farofa. No entanto, os registros históricos contam outra versão. “O mito modernista é de que os escravos foram uma fonte importante da culinária brasileira. Tenho minhas dúvidas, pois onde não há liberdade não há desenvolvimento culinário. Eles comiam uma ração, determinada pelos senhores, cujo traço fundamental era ser barato”, explicou Carlos Alberto Dória, doutor em sociologia e ator de “Formação da Culinária Brasileira”.
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